terça-feira, 31 de maio de 2016

2ºS: links importantes *****

Queridxs alunxs: segue o link para dowload dos materiais que serão utilizados nesse bimestre.





Não ao desmonte do PIBID! Assinem a petição!!!!

Acessem o link:

https://secure.avaaz.org/po/petition/CARLOS_AFONSO_NOBRE_Presidente_da_CAPES_email_carlosnobremctgovbr_Revoguem_a_portaria_No_46_DE_11_DE_ABRIL_DE_2016_que_p/?pv=23&fb_action_ids=1134172989937856&fb_action_types=avaaz-org%3Aparticipate



Revoguem a portaria Nº 46, DE 11 DE ABRIL DE 2016 que prejudica o PIBID-------------CARTA DO FORPIBID CONTRA A OPRESSÃO E PELA CORAGEM DE FORMAR PROFESSORES-----------------Brasília, 27 de abril de 2016.----------------Historicamente, a formação de professores para a Educação Básica é campo de conflitos de interesses. Nesse âmbito, os profissionais da educação comprometidos com o fortalecimento do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID e PIBID Diversidade têm marcado posição em defesa do consistente trabalho realizado pela parceria entre as IES e escolas públicas. Integrante desse movimento, o FORPIBID vem a público manifestar surpresa e indignação frente à Portaria nº 046/2016 da CAPES, publicada no D.O.U de 15 de abril de 2016, a qual repudiamos e pedimos a imediata revogação.A atual conjuntura política e econômica, que ameaça a democracia no país, deu lugar a que políticas públicas da educação, criadas pelo próprio governo, sofram instabilidade e arbitrarismos. Com o PIBID e o PIBID Diversidade não foi diferente, as ameaças de corte e de modificações dos Programas se intensificaram, a despeito dos excelentes resultados alcançados. O revés na condução democrática do Programa foi registrado com o início da gestão do Presidente da CAPES, Professor Carlos Nobre. Em perfeito alinhamento, o discurso de posse do Ministro Aloísio Mercadante afirmou que o PIBID seria redesenhado com “foco naaprendizagem e reforço escolar em língua portuguesa e matemática”.A Portaria nº 046/2016 da CAPES vem ao encontro dessa proposta, exigindo que as IES assinem um termo de adesão renunciando aos Projetos Institucionais em andamento(editais 061 e 066/2013 regidos pela Portaria 096/2013). Tirando proveito das circunstâncias da crise política do país, medidas decisivas são implementadas de modo apressado, sem participação, reestruturando radicalmente o Programa e rompendo com a vigência programada até 2018. A medida é grave pois rompe com o princípio de continuidade do PIBID enquanto política de Estado, requisito na busca de excelência de resultados na educação.As determinações da Portaria significam retrocesso em relação ao que foi sinalizado pelo grupo de trabalho formado a partir da audiência pública no Senado Federal. O grupo foi composto por parlamentares, representantes dos Coordenadores Institucionais do PIBID e PIBID Diversidade, coletivos de reitores, de estudantes e redes de ensino. Convocado pelo MEC, foi veemente em defender o formato do PIBID e indicar a elaboração de termo de referência, instrumento que orientaria ajustes sem, no entanto, descaracterizar o modelo deformação do PIBID. A publicação de uma nova portaria com alteração das normas do Programa, surpreendeu a todos, desconsiderando as contribuições elaboradas nas reuniões realizadas pelo grupo com o governo.A Portaria nº 046/2016 muda o enfoque do PIBID, deslocando a natureza do Programada formação inicial de professores para atender à demanda por reforço escolar, tida como solução para melhoria nos índices de aprendizagem. O documento: 1) determina o fim dos subprojetos organizados por cursos de licenciaturas; 2) não menciona áreas de conhecimento do Pibid, tais como Licenciatura em Educação Física, Artes Plásticas e Visuais, Ciências Agrárias, Música, Dança, Ciência da Informática/Computação, Teatro, Psicologia,Enfermagem, Teologia, Línguas Estrangeiras, dentre outras; 3) é omisso quanto à formação de professores para a etapa da Educação Infantil, bem como para as modalidades da Educação Especial, Profissional e Educação de Jovens e Adultos, desconsiderando as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica, que abrange as diversas áreas das licenciatura; 4) altera as condições essenciais de formação dos bolsistas de iniciação à docência transferindo a função de supervisão na escola para professores que não estão em efetivo exercício em sala de aula e aumentando o número de escolas para o supervisor acompanhar; 5) reduz o número de professores das universidades e das escolas que compõem as equipes, aumentando a proporcionalidade entre licenciandos e formadores; 6) exclui o Coordenador de Gestão Educacional, sujeito que articula as atividades pedagógicas realizadas nas IES e escolas parceiras do Programa; 7) transfere suas funções para os Coordenadores Institucionais e para os coordenadores de áreas; 8) não faz menção ao PIBID Diversidade, desarticulando as ações de formação de professores para as comunidades indígenas, quilombolas e do campo; 9)ignora a organização da formação inicial dos professores por meio dos cursos de licenciatura e demandas emergenciais de formação de para a Educação Básica; 10) define atribuições essenciais para o desenvolvimento do Programa para as redes de ensino, sem que haja segurança de que serão compreendidas e atendidas nas diferentes realidades regionais.Desse modo, a Portaria comete o equívoco de interromper o trabalho em andamento nos cursos de licenciatura. Vale lembrar que, ao desenvolver as atividades pedagógicas planejadas por professores da universidade, professores das escolas e futuros professores o PIBID produz um movimento de formação inicial e continuada, portanto, contribui com a reflexão e alteração das práticas pedagógicas, tanto nas escolas quanto nas universidades.Esse processo inclui problematizar, planejar, intervir, avaliar, refletir, comunicar e reiniciar o ciclo de formação, que integra o diagnóstico das demandas educacionais em cada contexto específico e a ação pedagógica dirigida à solução de problemas na escola. Com a Portaria,esse ciclo é encerrado, pois o documento não trata de simples ajustes dos Projetos Institucionais, mas do desmonte de um desenho pedagógico dinâmico, complexo e efetivo. No fundo, a Portaria retoma a proposta de alterações estruturais que vinham sendo divulgadas como “novo edital do PIBID”, refutada pelo grupo de trabalho porque representava a criação de outro Programa.Com esta denúncia não pretendemos diminuir a importância de atender o interesse público de aprimorar a alfabetização, o letramento e promover melhorias da aprendizagem dos alunos. Aliás, ao passo em que atende à sua finalidade de formar mais e melhores professores para todas as áreas e níveis de ensino, enfrentando tanto o apagão docente quanto rompendo com o paradoxo que colocava a formação de professores e a qualidade da educação em lados opostos, o PIBID produz impactos na qualidade do ensino e da aprendizagem. Esses resultados são oriundos das ações em desenvolvimento nos vários subprojetos que colocam em prática a formação do professor pesquisador, o que contribui para enriquecer a cultura escolar, com destaque para a inovação pedagógica.Reconhecemos e não nos negamos ao desafio de ampliar as parcerias com as escolas prioritárias e definir claramente estratégias de articulação do PIBID com os Programas existentes nessas escolas. É da natureza do PIBID coordenar ações e atuar em regime de colaboração, integrando o trabalho feito pelas IES, governo federal e redes de ensino.Avaliamos que a interlocução criada entre a Educação Superior e a Educação Básica por meio do PIBID, vem contribuindo com o aprofundamento do conhecimento acerca das necessidades, problemas e potencialidades das diversas escolas, criando redes de ação,reflexão e transformação da realidade escolar com base no empoderamento dos professores.Mas a ampliação do PIBID, com a melhoria da qualidade da formação e da prática, não se dará como um passe de mágica. Para fazer mais, é preciso ter mais recursos financeiros,ao lado da valorização do diálogo, da ação contínua, da participação ativa dos diferentes atores envolvidos. O PIBID é uma política recente e, evidentemente, não se propõe a solucionar os históricos desafios da educação brasileira. É um programa fiel aos seus objetivos e que prepara professores diferenciados, comprometidos com a mudança da escola e dispostos a trabalhar para a valorização da profissão desde o início de sua formação.Diante do exposto, somos contra a ação coercitiva da CAPES e do MEC materializada pela Portaria nº 046/2016. É uma atitude inaceitável dentro de um estado democrático,principalmente quando avaliamos que suas determinações são impraticáveis se o horizonte é de mudança significativa da educação. Ao invés de uma nova Portaria e de um novo edital,requeremos o amplo apoio para o fortalecimento e a ampliação do Programa, como determina o PNE. Exigimos respeito ao trabalho que vem sendo desenvolvido pelo PIBID e PIBID Diversidade, com reconhecido êxito demonstrado nas avaliações internas feitas pelo próprio governo, nas avaliações feitas por centenas de pesquisadores dentro e fora das IES, até mesmo por pesquisadores internacionais.Contra esse jugo, convocamos a todos comprometidos com o PIBID e o PIBID Diversidade a manifestarem-se em prol da revogação da Portaria CAPES 046/2016 e pela continuidade dos Projetos Institucionais em andamento. Certos do embate contra os que têm medo de formar professores, marcharemos firmes na direção de uma educação sem privilégios e, efetivamente, contribuiremos para a construção coletiva de uma sociedade mais justa e democrática.

1ºs: Silogismo, explicação

TODOS OS CAVALOS RAROS SÃO CAROS.
OS CAVALOS BARATOS SÃO RAROS.
ENTÃO, OS CAVALOS BARATOS SÃO CAROS!
É lógico que cavalos baratos são caros! Você concorda com isso?
Espere… Será que é lógico mesmo? Claro que não! Um cavalo barato não pode ser caro. É lógico que os cavalos raros custam caro, e é lógico que é muito raro encontrar um cavalo barato. O que faz então, concluir uma coisa sem lógica, á partir de duas afirmações lógicas?
Essa estrutura de pensamento, formada por proposições e argumentos, tem origem com o filósofo Aristóteles (385-322 a.C.), e sua proposta de organizar o pensamento de forma lógica, para que seja correto. A lógica tem origem na palavra grega logiké, que está relacionada com a palavra logos, de razão, raciocínio. Para Aristóteles, o pensamento deve ser correto, portanto, o objetivo da lógica é o silogismo.

Mas o que é silogismo?

silogismo também tem origem grega, e significa a relação lógica entre as ideias e um tipo especial de argumento dedutivo. Aristóteles sistematizou os aspectos do pensamento lógico, e para que o silogismo seja alcançado, propôs uma série de regras, que vamos ver mais adiante.
Essa é a explicação para a falta de lógica na conclusão das proposições que iniciaram esse texto: elas seguem uma estrutura lógica, mas não seguem as regras aristotélicas do silogismo, e por isso, tem uma conclusão mentirosa, falsa.

O que é sofisma?

Aristóteles chamou essa característica de falácia ou sofisma, que é a utilização de argumentos aparentemente verdadeiros, para induzir a uma conclusão falsa.
Veja o significado de sofisma

Quais são as regras aristotélicas para o silogismo?

Primeiro vamos aprender quais são os elementos que compõe a lógica silogística.
Um silogismo tem um tipo de configuração específico. Assim como no exemplo abaixo:
TODOS OS HUMANOS SÃO MORTAIS.
TODOS OS FILÓSOFOS SÃO HUMANOS.
ENTÃO TODOS OS FILÓSOFOS SÃO MORTAIS.
O silogismo deve possuir duas premissas ou proposições, uma maior e outra menor, e uma conclusão.
TODOS OS PAULISTAS SÃO BRASILEIROS. >PREMISSA MAIOR
JOSÉ É PAULISTA. > PREMISSA MENOR
LOGO JOSÉ É BRASILEIRO. > CONCLUSÃO
Cada termo do silogismo ocupa um papel. Os termos são chamados de termo maior, termo médio e termo menor.
  • Termo médio – ocorre nas duas premissas e somente nelas, e deve ser o mesmo nas duas;
  • Termo maior – é o predicado (o que se fala do sujeito) na conclusão, aparece somente em uma das premissas, e deve ser diferente do termo menor;
  • Termo menor – é o sujeito da conclusão e se repete em apenas uma das premissas.
Á partir das definições, é possível identificar os termos no exemplo acima?
Vejamos:
  1. Qual é o termo que que se repete somente nas premissas?
  2. Qual é o predicado do sujeito e que se repete na primeira premissa?
  3. Quem é o sujeito da conclusão e que aparece também na segunda premissa?
Assim fica fácil:
Temos paulista como termo médio, brasileiro como o termo maior e José é o termo menor.
A ordem das premissas é irrelevante para uma conclusão lógica, mas é muito comum colocar a premissa maior em primeiro lugar, mesmo que isso possa prejudicar a validação do silogismo. Veja se no mesmo exemplo utilizado, não fica muito mais fácil verificar a a validade do silogismo:
JOSÉ É PAULISTA.
TODOS OS PAULISTAS SÃO BRASILEIROS.
LOGO, JOSÉ É BRASILEIRO.
Viu? Por isso a ordem das premissas não altera o silogismo e sua validade, desde que tenham todos os termos necessários e estejam corretamente colocados.

Importante!


Outra característica importante dos silogismos são as quantidades de termos. Eles devem ter apenas os três termos já citados anteriormente (maior, médio e menor), mas alguns termos podem carregar sentidos diferentes, e por isso, tornam o silogismo inválido.
Você lembra das primeiras frases desse texto? Vamos recapitular:
TODOS OS CAVALOS RAROS SÃO CAROS.
OS CAVALOS BARATOS SÃO RAROS.
ENTÃO, OS CAVALOS BARATOS SÃO CAROS!
Perceba que a palavra raros, que aparece como termo médio apenas nas duas premissas, possui um sentido diferente para cada uma delas. Na primeira, um “cavalo raro” se refere a uma raça particular do animal, enquanto na segunda, raro indica a dificuldade de encontrar.
Podemos afirmar, então, que as palavras “raros” são diferentes, somando dois termos médios, e não apenas um termo repetido. Portanto, se torna uma “falácia dos quatro termos“, já que não segue as regras do silogismo.
AGORA, IMAGINE UM QUEIJO SUÍÇO, DAQUELES CHEIOS DE BURACOS.
CADA BURACO OCUPA O LUGAR DE ONDE HAVERIA QUEIJO.
QUANTO MAIOR O QUEIJO, MAIS BURACOS.
SE QUANTO MAIS QUEIJO, MAIS BURACOS.
E QUANTO MAIS BURACOS, MENOS QUEIJO.
ENTÃO QUANTO MAIS QUEIJO, MENOS QUEIJO.
SE PENSO, LOGO EXISTO.
CADEIRAS NÃO PENSAM!
LOGO, CADEIRAS NÃO EXISTEM.

Estes também são exemplos de falácias, que passam uma ideia aparentemente verdadeira, mas não passam de mentiras. Elas não possuem os termos de um silogismo, ou possuem mais de três termos.
Com isso, levantamos a seguinte questão: como podemos diferenciar os silogismos válidos dos inválidos?
Algumas regras devem ser seguidas para a construção de um silogismo.
primeira regra, já apresentada, é a necessidade de haver três termos, nenhum a mais.
A segunda diz respeito ao termo médio, também já explicada anteriormente, ele não deve aparecer na conclusão.
Outras regras de validade do silogismo:

Exemplos de Silogismos


Via @hqqisso?

Regras de Distribuição

Primeira: o termo médio deve aparecer, pelo menos uma vez, de forma universal, ou seja, deve estar distribuído, fazendo ligação entre os termos maior e menor. Veja o exemplo:
TODOS OS PAULISTAS SÃO BRASILEIROS.
JOSÉ É PAULISTA.
LOGO, JOSÉ É BRASILEIRO.
Nesse caso, o termo médio paulista está distribuído na primeira premissa, pois estamos falando de todos os paulistas. Um termo está distribuído quando abrange todos os membros da classe que se aplica.
Veja como fica se alteramos a distribuição:
ALGUNS BRASILEIROS SÃO PAULISTAS.
JOSÉ É BRASILEIRO.
LOGO, JOSÉ É PAULISTA.
Isso é um silogismo inválido, pois o termo médio passa a ser brasileiro/s, e não está distribuído, pois fala somente de parte dos membros de sua classe: os paulistas.
Segunda: se um termo está distribuído na conclusão, ele também deve estar distribuído na premissa. Observe:
TODOS OS PAULISTAS SÃO BRASILEIROS.
JOSÉ NÃO É PAULISTA.
LOGO, JOSÉ NÃO É BRASILEIRO.
Na conclusão, o termo brasileiro abrange todos os membros: os brasileiros (está distribuído), mas na premissa maior, este termo está restrito a uma parte da sua classe: os paulistas (não está distribuído), logo, esse silogismo se torna inválido.

Regra das premissas negativas

Essa é muito simples, de duas premissas negativas, não se pode concluir nada.
Nenhum ser humano é vegetal.
Nenhum animal é vegetal.
A qual conclusão podemos chegar? Nenhuma! Por isso, o silogismo deve ter pelo menos uma premissa afirmativa.

Regra das premissas afirmativas

Outra fácil, duas premissas afirmativas não podem levar a uma conclusão negativa.
TODOS OS BRASILEIROS SÃO CORAJOSOS.
ALGUMAS PESSOAS SÃO BRASILEIRAS.
LOGO, NENHUMA PESSOA É CORAJOSA.
Regra das premissas sem distribuição
De duas premissas em que o termo médio não esteja distribuído, não podemos concluir nada.
ALGUNS PAULISTAS SÃO TRABALHADORES
ALGUNS TRABALHADORES SÃO FELIZES
O termo médio trabalhadores não está distribuído em nenhuma premissa. Na primeira, ele diz respeito somente à parte de trabalhadores que são paulistas, e na segunda, fala somente da parte de trabalhadores que são felizes. Não podemos concluir que alguns paulistas são felizes.

Assim, você vai conseguir identificar a validade dos silogismos em suas diferentes formas.

FONTE: http://aprovadonovestibular.com/o-que-e-silogismo-veja-significado-e-exemplos.html

terça-feira, 24 de maio de 2016

Cartomante, aula de desconstrução lógica, profª Priscilla e Pibidiano Luis cantando

Vídeo filmado durante a aula de desconstrução lógica, no Colégio Estadual Marechal Cândido Rondon, pelo PIBID FILOSOFIA 3 UFPR, junto a turma do 1A.
A música cantada pela Supervisora Priscilla Sisto Dalmarco e o Pibidiano Luis Otávio Medonça, para explicar como a lógica é importante para compreender o verdadeiro significado da música. Após a interpretação, houve a explicação do contexto histórico da música.


Parabéns pela aula!

Trabalhos do primeiros anos 2016 sobre Mitologia

Parabéns aos alunos, pibidianos: Bruna, Ricardo, Luis Otávio, Gabriela, Natan e Caio, Supervisora Priscilla e Coordenador Celso por mais um trabalho que marca a história escolar dos alunos.


Veja mais imagens acessando o link:

Apresentação de atividades do 1º Bimestre do Colégio Rondon